<i>Carrefour</i> despede na Bélgica
As 116 superfícies comerciais Carrefour na Bélgica estiveram encerradas, no sábado, 27, devido a uma greve convocada pelas duas maiores centrais sindicais do país em protesto contra a supressão de 1672 postos de trabalho.
O grupo francês anunciou, dia 23, que vai fechar até Junho próximo 21 lojas, das quais sete hipermercados e 14 supermercados. Para além disso, a multinacional revogou unilateralmente a convenção colectiva de trabalho com vista a reduzir os salários, eliminar as pausas pagas e o regime de férias acordado internamente.
Procurando quebrar a resistência dos trabalhadores, o grupo fez questão de deixar claro que se estas medidas não fossem adoptadas seria necessário eliminar mais 2992 postos de trabalho.
Esta não é a sua primeira reestruturação no país. Em 2004, o Carrefour empregava na Bélgica 17 400 trabalhadores. Hoje restam 13 800. E a julgar pela declarações da administração outros encerramentos poderão seguir-se, já que, «restam ainda lojas em dificuldades».
Logo após este anúncio registaram-se protestos espontâneos de trabalhadores em várias superfícies. As centrais sindicais vieram a terreno e organizaram uma greve nacional que teve uma adesão total. Falam no desmantelamento a prazo da rede de lojas belgas daquele que é o maior grupo de distribuição na Europa e o segundo mundial.
O grupo francês anunciou, dia 23, que vai fechar até Junho próximo 21 lojas, das quais sete hipermercados e 14 supermercados. Para além disso, a multinacional revogou unilateralmente a convenção colectiva de trabalho com vista a reduzir os salários, eliminar as pausas pagas e o regime de férias acordado internamente.
Procurando quebrar a resistência dos trabalhadores, o grupo fez questão de deixar claro que se estas medidas não fossem adoptadas seria necessário eliminar mais 2992 postos de trabalho.
Esta não é a sua primeira reestruturação no país. Em 2004, o Carrefour empregava na Bélgica 17 400 trabalhadores. Hoje restam 13 800. E a julgar pela declarações da administração outros encerramentos poderão seguir-se, já que, «restam ainda lojas em dificuldades».
Logo após este anúncio registaram-se protestos espontâneos de trabalhadores em várias superfícies. As centrais sindicais vieram a terreno e organizaram uma greve nacional que teve uma adesão total. Falam no desmantelamento a prazo da rede de lojas belgas daquele que é o maior grupo de distribuição na Europa e o segundo mundial.